O Ministro moçambicano do Interior, Amade Miquidade, sublinha que a instituição que dirige vai continuar a ser implacável para com os agentes da polícia que se envolverem com redes criminosas. Segundo o ministro, esta é a razão pela qual a corporação continuará a purificar as fileiras para o sucesso do combate contra todo o tipo de crimes, no país. Miquidade falava Segunda-feira (13), em Maputo, durante a tomada de posse de três Comissários da Polícia, que passam a exercer cargos de comando, direcção e chefia na corporação.
O Ministro moçambicano do Interior, Amade Miquidade, sublinha que a instituição que dirige vai continuar a ser implacável para com os agentes da polícia que se envolverem com redes criminosas. Segundo o ministro, esta é a razão pela qual a corporação continuará a purificar as fileiras para o sucesso do combate contra todo o tipo de crimes, no país. Miquidade falava Segunda-feira (13), em Maputo, durante a tomada de posse de três Comissários da Polícia, que passam a exercer cargos de comando, direcção e chefia na corporação.
Miquidade reagia claramente aos casos de expulsão de 11 agentes do Serviço de Investigação Criminal (SERNIC), em Agosto do ano em curso, por cometimento de várias irregularidades e delitos criminais, com destaque para raptos, roubo, associação para delinquir; bem como a suspensão, semana finda, de quatro agentes da corporação acusados de envolvimento em crimes de corrupção e extorsão. ″Eu quero que todos estejam atentos a uma das nossas grandes missões que é a purificação das nossas fileiras. Hoje, qualquer cidadão ingressa nas Forças de Defesa e Segurança (FDS). E, particularmente, o SERNIC não está fora destas forças onde o nosso trabalho diário é de transmitir valores mas, em contrapartida, identificar aqueles que violam o que a lei estabelece sobre a deontologia profissional e o sentido de rigor dos membros das FDS″, explicou.
Por isso, segundo Miquidade, a corporação continuará a identificar aqueles que no seio da corporação estão ligados a actividades ilícitas e criminais. ‘’Continuaremos a identificar, isolar e processar comportamentos desviantes para o bem da sanidade institucional e não permitiremos que sejamos conotados com o crime e nem toleraremos desvios de nenhuma forma. Não há compadrios e nem protegidos’’, vincou.
(AIM)
Tel/JSA